quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O que é um podcast? Jovem Nerd na Campus Party 2009



www.numclique.net
O cara do "maior podcast do mundo" explica o que diabos é um podcast. A gente tem que perguntar pra quem sabe, mesmo que a pergunta pareça completamente idiota!

O QUE É SOFTWARE LIVRE ? DA WIKIPÉDIA

Ilustração freqüentemente usada como logo para o Projeto GNU

Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.


Portal A Wikipédia possui o(s) portal(is):
Portal do Software Livre
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Índice

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[editar] Definição

Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:

  • A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0);
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2);
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário atender a alguma restrição imposta pelo fornecedor.

A liberdade de redistribuir deve incluir a possibilidade de se repassar os códigos-fonte bem como, quando possível, os arquivos binários gerados da compilação desses códigos, seja em sua versão original ou modificada. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem.

Para que seja possível estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso ao código-fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré-requisito para a liberdade do software. Cada licença determina como será feito o fornecimento do fonte para distribuições típicas, como é o caso de distribuições em mídia portátil somente com os códigos binários já finalizados (sem o fonte). No caso da licença GPL, a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia).

Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre.

Tais liberdades não fazem referência aos custos envolvidos. É possível que um software-livre não seja gratuito. Quando gratuito, empresas podem explorá-lo comercialmente através do serviço envolvido (principalmente suporte).

A maioria dos softwares livres é licenciada através de uma licença de software livre, como a GNU GPL, a mais conhecida.

[editar] Software Livre e Software em Domínio Público

Software livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante a autoria do desenvolvedor ou organização. O segundo caso acontece quando se passam os anos previsto nas leis de cada país de proteção dos direitos do autor e este se torna bem comum. Ainda assim, um software em domínio público pode ser considerado como um software livre.

[editar] Software Livre e Copyleft

Licenças como a GPL contêm um conceito adicional, conhecido como Copyleft, que se baseia na propagação dos direitos. Um software livre sem copyleft pode ser tornado não-livre por um usuário, caso assim o deseje. Já um software livre protegido por uma licença que ofereça copyleft, se distribuído, deverá ser sob a mesma licença, ou seja, repassando os direitos.

Associando os conceitos de copyleft e software livre, programas e serviços derivados de um código livre devem obrigatoriamente permanecer com uma licença livre (os detalhes de quais programas, quais serviços e quais licenças são definidos pela licença original do programa). O usuário, porém, permanece com a possibilidade de não distribuir o programa e manter as modificações ou serviços utilizados para si próprio.

[editar] Venda de Software Livre

As licenças de software livre permitem que eles sejam vendidos, mas estes em sua grande maioria estão disponíveis gratuitamente.

Uma vez que o comprador do software livre tem direito as quatro liberdades listadas, este poderia redistribuir este software gratuitamente ou por um preço menor que aquele que foi pago.

Como exemplo poderíamos citar o Red Hat Enterprise Linux que é comercializado pela Red Hat, a partir dele foram criados diversos clones como o CentOS que pode ser baixado gratuitamente.

Muitas empresas optam então por distribuir o mesmo produto sobre duas ou mais licenças, geralmente uma sobre uma licença copyleft e gratuita como a GPL e outra sobre uma licença proprietária e paga.

[editar] Movimento Software Livre

[editar] Motivação

O logotipo da Free Software Foundation.

Os desenvolvedores de software na década de 70 frequentemente compartilhavam seus programas de uma maneira similar aos princípios do software livre. No final da mesma década, as empresas começaram a impor restrições aos usuários com o uso de contratos de licença de software. Em 1983, Richard Stallman iniciou o projeto GNU, e em outubro de 1985 fundou a Free Software Foundation (FSF). Stallman introduziu os conceitos de software livre e copyleft, os quais foram especificamente desenvolvidos para garantir que a liberdade dos usuários fosse preservada.

[editar] Ideologia: as diferenças entre Software Livre e Código Aberto

Muitos defensores do software livre argumentam que a liberdade é valiosa não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica da moral e ética. É neste aspecto que o movimento de software livre (encabeçado pela FSF) se distingue do movimento de código aberto (encabeçado pela OSI), que enfatiza a superioridade técnica em relação a software proprietário, ao menos em potencial.

Os defensores do código aberto (também conhecido como Open source em inglês) argumentam a respeito das virtudes pragmáticas do software livre ao invés das questões morais. A discordância básica dos movimentos está no discurso. Enquanto o foco do movimento encabeçado pela FSF chama a atenção para valores morais, éticos, direitos e liberdade, o movimento encabeçado pela OSI defende um discurso mais agradável ás empresas. Com isso, o movimento de software livre condena o uso e desenvolvimento de software proprietário, enquanto o movimento de código aberto é conivente com o desenvolvimento de software proprietário.

As definições oficiais de software livre e de código aberto são as mesmas, porém escritas de formas distintas. A OSI define o código aberto usando a definição Debian de software livre, que é apenas um detalhamento das 4 liberdades da FSF. Desta forma todo software de código aberto é também software livre.

O movimento software livre não costuma tomar uma posição sobre trabalhos que não sejam software e documentação dos mesmos, mas alguns defensores do software livre acreditam que outros trabalhos que servem um propósito prático também devem ser livres (veja Free content).

Para o Movimento do software livre, que é um movimento social, não é ético aprisionar conhecimento científico, que deve estar sempre disponível, para assim permitir a evolução da humanidade. Já o movimento pelo Código Aberto, que é um movimento mais voltado ao mercado, prega que o software desse tipo traz diversas vantagens técnicas e econômicas. O segundo surgiu para levar as empresas a adotarem o modelo de desenvolvimento de software livre.

Como a diferença entre os movimentos "Software Livre" e "Código Aberto" está apenas na argumentação em prol dos mesmos softwares, é comum que esses grupos se unam em diversas situações ou que sejam citados de uma forma agregadora através da sigla "FLOSS" (Free/Libre and Open Source Software).

[editar] Movimentos Relacionados

Inspirados na GPL e nas propostas do movimento do software livre, foi criado um repositório de licenças públicas, chamado Creative Commons, cujos termos se aplicam a variados trabalhos criativos, como criações artísticas colaborativas, textos e software. Entretanto a maioria destas licenças não são reconhecidas como realmente livres pela FSF e pelo movimento de software livre.

O software livre está inserido num contexto mais amplo onde a informação (de todos os tipos, não apenas software) é considerada um legado da humanidade e deve ser livre (visão esta que se choca diretamente ao conceito tradicional de propriedade intelectual). Coerentemente, muitas das pessoas que contribuem para os movimentos de Conhecimento Aberto — movimento do software livre, sites Wiki, Creative Commons, etc. — fazem parte da comunidade científica.

Cientistas estão acostumados a trabalhar com processos de revisão mútua (ou por pares) e o conteúdo desenvolvido é agregado ao conhecimento científico global. Embora existam casos onde se aplicam as patentes de produtos relacionados ao trabalho científico, a ciência pura, em geral, é livre.

[editar] Software Freedom Day

No dia 20 de setembro comemora-se o Dia da Liberdade do Software (Software Freedom Day) com eventos envolvendo as comunidades de usuários e desenvolvedores de software livre em todo o mundo.

[editar] Softwares Livres notáveis

Abaixo está uma lista com os software livres mais conhecidos e usados:

Veja listas maiores no diretório da Fundação do Software Livre e em diversos outros sites de projetos na Internet.

[editar] Ver também

Outros projectos Wikimedia também contêm material sobre este artigo:
Livros textos no Wikilivros

[editar] Ligações externas

O QUE É Creative Commons ? DA WIKIPÉDIA

Creative Commons (tradução literal:criação comum também conhecido pela sigla CC) pode denominar tanto um conjunto de licenças padronizadas para gestão aberta, livre e compartilhada de conteúdos e informação (copyleft), quanto a homônima organização sem fins lucrativos norte-americana que os redigiu e mantém a atualização e discussão a respeito delas.

Índice

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[editar] Finalidade das licenças Creative Commons

As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft.

As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de conteúdos ou detentores de direitos sobre estes) possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Isso pode ser operacionalizado por meio de um sortimento de módulos standard de licenças, que resultam em licenças prontas para serem agregadas aos conteúdos que se deseje licenciar.

Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total, pelo licenciante, dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados.

História do projeto

Prêmio Golden Nica, concedido ao projeto Creative Commons

A filosofia imanente às licenças Creative Commons encontra antecedentes na Open Publication License (OPL), na GNU General Public License (GPL) e na GNU Free Documentation License (GFDL). A GFDL foi criada precipuamente para o licenciamento de documentação de projetos de software, mas passou também a ser utilizada em outros projectos (como a Wikipedia).

As licenças Creative Commons, no entanto, diferenciam-se de tais iniciativas por não incluírem necessariamente dentre os direitos disponibilizados ao público (conforme o tipo de licença que se esteja a tratar) a possibilidade de manipulação do conteúdo por meio de código aberto. Tais licenças, nestas hipóteses, acabam permitindo unicamente a livre manipulação, distribuição, compartilhamento e replicação destes conteúdos.

O projeto Creative Commons foi lançado oficialmente em 2001. Lawrence Lessig, professor da Universidade de Stanford, fundador e presidente da Creative Commons, começou a organização como um método adicional de conseguir os objectivos do seu caso no Supremo tribunal, Eldred v. Ashcroft.

A primeira proposta de licenças Creative Commons[1] foi publicada em 16 de Dezembro de 2002.

O projecto foi premiado com o Golden Nica Award[2] no Prix Ars Electronica[3] na categoria "Net Vision" em 2004.

Outras informações relevantes

A entidade disponibiliza ainda metadados RDF/XML, que descrevem as licenças de forma a tornar mais fácil localizar e processar em rede obras licenciadas pelo padrão da entidade.

[editar] Implicações legais

As principais licenças Creative Commons foram redigidas levando em consideração o modelo legal norte americano, o que leva a concluir que as licenças podem, eventualmente, não se integrarem perfeitamente com a legislação de outros países.

Ainda que se considere que as licenças são meros contratos standard entre o autor e o público, usar tais modelos sem levar em consideração as leis locais poderia tornar as licenças inutilizáveis. Por essa razão, a entidade desenvolveu o projecto iCommons (International Commons), visando uniformizar a redação das licenças por ela disponibilizadas, de acordo com as especificidades normativas de cada país.

No Brasil, as licenças já se encontram traduzidas e totalmente adaptadas à legislação brasileira. O projeto Creative Commons é representado no Brasil pelo Centro de Tecnologia e Sociedade da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.

Em Portugal, as licenças estão também adaptadas à legislação portuguesa, sendo o projecto de adaptação capitaneado pela Universidade Católica Portuguesa, UMIC e INTELI.

Atualmente, as licenças Creative Commons já foram adaptadas às legislações nacionais de mais de 30 países, tais como França, Alemanha, Itália, Espanha e outros.

[editar] Projectos e obras que utilizam as licenças Creative Commons

Desde o lançamento do projeto, o crescimento do catálogo de obras audiovisuais e textuais licenciados por um ou outro tipo de licença Creative Commons, foi exponencial. Alguns dos mais conhecidos projectos licenciados com as licenças CC incluem, exemplificativamente:

  • Todo o conteúdo da Agência Brasil, da Radiobrás (notícias, fotos e vídeos produzidos pela operadora de TV e Rádio do Governo Federal do Brasil)
  • O livro de Lawrence Lessig Free Culture (2004), primeiro livro licenciado sob CC.
  • A ficção de Cory Doctorow.
  • O portal jurídico Groklaw.
  • MIT OpenCourseWare - Sebentas (apostilas) académicas do MIT.
  • Três dos livros de Eric S. Raymond, The Cathedral and the Bazaar (o primeiro livro completo e comercialmente lançado por O'Reilly & Associates[4] sob uma licença CC), The New Hacker's Dictionary, e The Art of Unix Programming.
  • Public Library of Science
  • Um vasto sortimento de fotografias publicadas no portal de compartilhamento Flickr.

[editar] Ver também

Áudio do artigo (1:43 min)

[editar] Referências


[editar] Ligações externas

##AVISO AO SITE DA GLOBO!!! ESTE CONTEÚDO NÃO ESTÁ SENDO UTILIZADO COMERCIALMENTE E NEM PROFISSIONALMENTE!!

BLOGUEIROS SÃO FILÓSOFOS IDEALISTAS(alguns)!! ESTÃO ABAIXO DOS RELÓGIOS QUE USAM PILHAS PARA FUNCIONAR! Nadia Stabile - 29/01/09 (este é meu nome mesmo, embora eu tenha homônimos!)
MAIS UM AVISO AO SITE EM QUESTÃO : A RESPONSÁVEL POR ESTA COLAGEM DE MATÉRIA SOU SÓ EU MESMA, NADIA STABILE.

Mais de 4,5 milhões acessaram a internet por celular nos últimos 3 meses

Plantão | Publicada em 23/01/2009 às 16h25m
Cleide Carvalho


SÃO PAULO - O acesso móvel à internet é uma das principais apostas do mercado para aumentar o número de brasileiros conectados e levar a web a regiões do país onde o serviço tradicional não consegue deslanchar. Além do acesso à internet por celular, há ainda os serviços de banda larga móvel, com modens que se conectam a laptops ou computadores tradicionais por USB, oferecidos pelas operadoras.

Um levantamento feito pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, mostra que pelo menos 4,5 milhões de pessoas usaram o celular para acessar a internet nos últimos três meses.

- Há um potencial muito grande de crescimento do acesso por celular. Nada menos do que 74% dos domicílios no Brasil têm pelo menos um celular - diz Juliano Cappi, pesquisador do Cetip.

A idéia é de inclusão digital. A banda larga convencional depende de investimentos altos em infra-estrutura para se expandir, enquanto o acesso por celular depende apenas das antenas das operadoras e de baratear o custo do serviço.

Em média, apenas 5% de quem tem celular utiliza o aparelho para acessar a internet hoje. Na operadora Vivo, porém, este número é bem maior: 6 milhões de usuários - o equivalente a 15% da base .

- A diferença é que nunca cobramos pelo tráfego, apenas pelo conteúdo baixado no celular - diz Alexandre Fernandes, diretor de produtos e serviços da Vivo.

Segundo ele, os usuários de celular da empresa compram por mês 300 mil músicas pelo portal Wap e 60% das compras são feitas por usuários de pré-pago.

- Muitos destes clientes não têm dinheiro para comprar um computador e assinar uma conexão banda larga convencional. Pelo celular, ele consegue baixar a música que quer a preços que variam de R$ 1,99 a R$ 4,30 - explica.

Cerca de 10 modelos de aparelhos da Vivo já têm música embarcada, criando no consumidor o hábito de ouvir música por celular. Além disso, ele não precisa comprar um IPod. Coloca o fone de ouvido no celular e pronto.

- Conectadas as pessoas vivem melhor. A produtividade e a qualidade de vida aumentam. Pense em um morador da periferia de São Paulo, que gasta duas horas no ônibus para chegar em casa. Ele pode usar este tempo para se comunicar pelo Messager, enviar um currículo ou receber o recado de um serviço. Deixa de ser um tempo morto - diz Fernandes.

Hoje, 50% dos internautas brasileiros são da classe C e as classes de renda mais baixa (D e E) se conectam por meio das lan houses, que prestam serviço de acesso público pago.

- A galera está conectada. Tem página no Orkut e troca informação por MSN. O consumidor não é bobo. De uma forma ou de outra, está na internet - afirma o executivo.

Para a Vivo, o acesso móvel à internet é crescente e continuará assim nos próximos anos.

Fernandes lembra que basta olhar para o lado para descobrir que o uso da internet está mudando. Há alguns anos, as pessoas estavam com o celular no ouvido. Hoje, o aparelho está na mão e a pessoa está olhando para ele.

- Cada vez mais o celular vai ser usado com os olhos e com os dedos - diz.

A banda larga móvel oferecida por modem, com conexão USB, está em franca expansão. O número de usuários já atinge 1,8 milhão - cinco vezes mais do que há dois anos.

Segundo Fernandes, lan houses de favelas, onde não chega telefone fixo e muito menos cabeamento de internet, já usam a conexão móvel para levar o serviço à comunidade. O preço mais barato da Vivo custa R$ 49,90 por mês.

O consumidor pode levar com ele a internet e conectar no computador do trabalho. Além disso, pode compartilhar, apenas conectando o modem ao computador de outra pessoa.

- A banda larga móvel vai ser a grande impulsionadora da internet no Brasil - diz Fernandes, afirmando que a Vivo já tem mais de 500 mil clientes de internet móvel para o serviço, que está present em 300 municípios.

Em alguns países da Europa, assinala, a banda larga móvel já ultrapassa os acessos fixos à web.

FONTE : http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2009/01/23/mais-de-4-5-milhoes-acessaram-internet-por-celular-nos-ultimos-3-meses-754110979.asp

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

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Edição mundial do Fórum de Mídia Livre começa hoje em Belém do Pará

Henrique Costa - Observatório do Direito à Comunicação
23.01.2009


Coletivos, blogueiros, movimentos sociais, acadêmicos, ONGs e ativistas de várias partes do mundo se reúnem nos dias 26 e 27 no Fórum Mundial de Mídia Livre, que acontece junto ao Fórum Social Mundial (FSM), em Belém do Pará. Sob a identidade do “midialivrismo” e evocando a militância contra-hegemônica, o evento pretende debater e, ao mesmo tempo, praticar formas de comunicação alternativa.

O primeiro Fórum de Mídia Livre ocorreu no Rio de Janeiro em junho de 2008 e contou com a participação de cerca de 500 ativistas, exaltando a pluralidade de experiências e de propostas. Desta vez, a integração ao FSM fomenta a expectativa de que participantes do Brasil e de outros países reflitam sobre a garantia do direito à comunicação através da colaboração entre os diversos veículos alternativos e à luz das novas tecnologias.

“Vamos tentar dar um caráter mundial para o evento, pois contaremos com mais de uma centena de países”, conta Renato Rovai, editor da Revista Fórum e um dos impulsionadores do Fórum de Mídia Livre. Diante da necessidade de enfrentar uma das maiores concentrações de propriedade de mídia do mundo, diz Rovai, torna-se imperativo construir novas redes de produção e troca de conteúdos. “O evento é promovido por veículos de comunicação que não se reconhecem na mídia tradicional.”

Entre eles há várias definições, como descreve Rita Freire, editora da Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada e integrante do GT de comunicação do FSM. “São as mídias alternativa, comunitária, popular, independente, enfim, que estão fora do mercado. Elas vão discutir como defender o direito à comunicação, discutir políticas públicas, marcos regulatórios.”

De fato, é a heterogeneidade a principal característica tanto do FSM, quanto do Fórum de Mídia Livre. É a idéia de construir novos canais de disputa da hegemonia da informação, no entanto, que reúne uma diversidade rara de militantes e organizações. “Muitas pessoas estão se reconhecendo como fazedores de mídia”, conta Ivana Bentes, professora da Escola de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Desafios da mídia livre

Como resultado desse esforço, o Fórum de Mídia Livre promoverá duas mesas de debate e um seminário, tentando abranger os desafios da mídia livre, como a ampliação da comunicação compartilhada e de formas de aumentar a capacidade e abrangência destas redes de informação. Rovai acredita que o movimento atual já é um “ponto crítico da mídia tradicional”. Significa, para ele, que a grande mídia não consegue mais ignorar a profusão de informações por diferentes atores.

Ivana concorda e acredita que é necessário fortalecer a mídia livre apontando para um novo contexto nas comunicações. “Temos muitas iniciativas, mas que ainda não se comunicam entre si.” Nesse caso, impõe-se como desafio “articular-se mantendo a singularidade de cada um”.

Para o Fórum de Mídia Livre, é o momento para reconhecer outras redes para além do Brasil e da América Latina. A crise econômica é o pano de fundo para estas e outras discussões que se darão em Belém. Em um dos debates, é a própria atuação da mídia corporativa diante do caos sócio-econômico, do qual também é cúmplice, que estará no foco das atenções.

Colaborativo

Durante o Fórum Social Mundial, será através de uma rede aberta de cobertura conjunta entre as mídias não-comerciais que o evento se comunicará com o mundo. Esta experiência de comunicação colaborativa vem se aperfeiçoando com a seqüência de FSMs e será tema de um seminário no Fórum de Mídia Livre.

“Estamos discutindo a construção de modelos alternativos num contexto de destruição dos recursos do planeta e, por outro lado, buscando valorizar as diferentes culturas”, conta Rita. Exercício que sugere a superação do modelo mercadológico e que pretende “eliminar o recorte da competição entre os meios de comunicação”. Para a militante da Ciranda, a colaboração é o caminho para o embate com a mídia comercial. “Sem competição e lucro, o mercado não vive.”

Perpectivas

Após o I Fórum de Mídia Livre, em 2008, e desta sua edição mundial, é inevitável imaginar quais serão os resultados e as perspectivas em relação à afirmação da mídia livre resultantes da ação de um conjunto tão amplo de atores e diante da urgência pela democratização da comunicação no país. Alguns sites e blogs brasileiros têm sido bem sucedidos na iniciativa de expor algumas pautas e publicizar opiniões sobre temas polêmicos de maneira mais democrática do que o olhar enviesado da mídia comercial.

Com efeito, Renato Rovai sugere que esta seria uma “conquista subjetiva” da mídia livre. “Economia solidária e software livre, por exemplo, não se discutia na mídia tradicional”, lembra. Mas esta sensibilização é, naturalmente, difícil de ser medida e não é, necessariamente, resultado de uma articulação coletiva, de modo que é possível destacar outros resultados concretos.

Por exemplo, em Belém será apresentado aos participantes do Fórum Social Mundial o edital para os Pontos de Mídia Livre, nos mesmos moldes dos Pontos de Cultura criados pelo Ministério da Cultura, idéia que foi delineada pelos participantes do FML no Rio. Com o edital, o MinC premiará 60 iniciativas de comunicação compartilhada, incluindo sites, rádios, fanzines, blogs, TVs, estúdios de produção de áudio e vídeo e outras mídias.

“É o reconhecimento de quem está fazendo mídia fora do campo corporativo”, opina Ivana Bentes sobre o edital. A professora, porém, acredita que deve haver mais políticas públicas permanentes que dêem sustentabilidade a esta mídia não-comercial.

Este passo, para Ivana, seria dado com a realização da Conferência Nacional de Comunicação, reivindicação permanente das organizações da sociedade civil. “O Fórum de Mídia Livre é um bom momento para pressionar para sua realização”, concorda Rita Freire. A conferência seria, no caso, a condição para uma transformação estrutural da realidade das comunicações no Brasil através de novos marcos regulatórios.

Verbas para todos

Outra questão que envolve diretamente o governo federal e que incidiria sobre os veículos de comunicação não-comerciais é a destinação de verbas para publicidade estatal. É consenso entre os participantes do evento que o dinheiro público não pode ser monopolizado pelas grandes empresas em detrimento de veículos “que não aceitam dinheiro de corporações”, como destaca Rita em relação à mídia livre. Rovai acredita que os grandes veículos “não informam mais sozinhos” e que é hora de os midialivristas terem seu valor finalmente reconhecido.

FONTE: http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/content.php?option=com_content&task=view&id=4616

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Economia solidária, comunicação e redes - Por Carlos Antônio da Silva (MATÉRIA ESCRITA EM 2007)

Quando comecei a escrever este artigo, fiquei um tempo procurando qual seria a melhor definição para o termo “economia solidária”. Pesquisei muitas páginas na internet e falei com algumas pessoas que trabalham dentro dessa área. Cada pessoa que tive o prazer de interpelar me deu uma visão do que seria a economia solidária, e no final todas tinham o mesmo objetivo: a valorização do ser humano dentro de um processo de democratização econômica.

As instituições que trabalham com economia solidária devem definir políticas e estratégias, destinadas a conseguir um efeito maior com o mínimo de desgaste - as mudanças não têm ocorrido rapidamente apenas no mundo tecnológico, mas também dentro do contexto local e do convívio social, de maneira que os conhecimentos de ontem já não são suficientes para responder às novas realidades.

Atuar num mundo cada vez mais “interconectado” requer conhecimentos diversos e maiores que dificilmente podem ser adquiridos somente através da experiência local, e é neste sentido que a internet aparece como um recurso maravilhoso, por sua capacidade de ampliar e dar velocidade ao intercâmbio de informações.

Tendo a internet como uma ferramenta atualmente essencial, o caminho para o fortalecimento das organizações é o trabalho colaborativo em conjunto – um trabalho em rede, fortalecendo-se mutuamente. Não é inovador ter uma rede desse tipo – já existem várias redes de organizações ligadas a economia solidária – porém o desafio é fazer com que essas redes sejam, efetivamente, eficientes. Para que sejam eficientes, é necessário que haja comunicação e participação entre os atores envolvidos.

Dentro de uma rede, a comunicação é um elemento que deve estar presente em sua estrutura e em seus programas de formação. A participação em encontros e oficinas, mesmo à distância, se apresenta como um dos fatores mais importantes para a assimilação e o desenvolvimento conjunto de novos conhecimentos.

As trocas de informações que se implementam nas redes de organizações não só propiciam a abertura de novas temáticas e problemáticas diferentes como também contribuem para a consolidação do entendimento que cada integrante tem elaborado a partir de sua própria realidade. Nestes processos de troca, cada organização pode verificar que seus problemas são comuns às demais e aprender com outras abordagens e experiências, de tal modo que esses conhecimentos, a partir de uma realidade próxima, são assimilados com uma visão mais universal.

A criação de uma “cultura” da disseminação de informação é gradual. É um processo longo, pois iniciar um trabalho em rede também está muito ligado à situação e ao meio em que a organização vive, sua trajetória e seus propósitos – principalmente se falamos de trabalhar em rede usando a internet, pois o acesso ainda é um grande problema.

Para fortalecer a economia solidária, precisamos trabalhar em rede. Para fortalecer a rede, precisamos nos comunicar. Para facilitar a comunicação, termos acesso a informações diversas e melhorar a comercialização de produtos da rede, precisamos ter acesso às tecnologias de informação e comunicação, e friso, nesse caso, a internet como ferramenta de uso múltiplo. O acesso trará mais desenvolvimento ao território e as pessoas que nele vivem. Segundo Franklin Coelho, em seu livro “Desenvolvimento local e construção social - o território como sujeito”, considera-se o “desenvolvimento econômico local como a constituição de uma ambiência produtiva inovadora, na qual se desenvolvem e se institucionalizam formas de cooperação e integração das cadeias produtivas e das redes econômicas e sociais, de tal modo que amplie as oportunidades locais, gere trabalho e renda, atraia novos negócios e crie condições para um desenvolvimento humano sustentável”.

A participação em redes, para muitas organizações, é o que as motiva a compartilhar sua informação e experiência com outras. Esse intercâmbio de informações também faz que aquele que envia valorize mais seu próprio conhecimento e a possibilidade de expô-lo. A percepção da importância da comunicação tem crescido e algumas organizações estão descobrindo as diversas dimensões e possibilidades de uma rede, entre elas seu papel nas relações humanas e organizacionais, tanto internas quanto externas.

Segundo Pierre Lévy em seu livro “A inteligência coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço”, as ”proposições de um ciberespaço e da criação de comunidades virtuais são respostas aos limites organizacionais de uma realidade complexificada com a globalização e seus efeitos negativos e positivos”. Com a internet, o intercâmbio de informações tradicional do “um-para-vários” é mudado para o “muitos-para-muitos”. A relação torna-se multidirecional, consolidando, assim, um processo de enriquecimento intelectual mútuo.

Claro que não se cria e se fortalece uma rede da noite para o dia – ainda existem alguns obstáculos como recursos humanos, recursos financeiros e, principalmente, tempo. Sustentar uma rede exige um esforço singular, e somente algumas organizações que já têm bem definida a necessidade da comunicação como um elemento essencial, conseguem dar continuidade. Cada qual, a partir de sua realidade, deve articular devidamente sua estratégia, para que possa atingir seus objetivos.

A motivação para que este intercâmbio de informações ocorra em uma rede depende, segundo Dalberto Adulis, diretor executivo da ABDL (http://www.abdl.org.br), da “percepção de que existam objetivos ou interesses compartilhados que possam ser alcançados através do processo de interação dos mesmos no âmbito da própria rede (networking)”. Para isso seria necessário, que os objetivos das instituições que têm a intenção de trabalhar em rede sejam favorecer a circulação e a troca de informações, o compartilhamento de experiências, a colaboração em ações e projetos, o aprendizado coletivo e inovador, o fortalecimento de laços entre os membros, a manutenção do espírito de comunidade e a ampliação do poder de pressão do grupo – seguindo, praticamente, as mesmas premissas que regem a economia solidária.

Viviane Amaral afirma em seu texto “Rede Brasileira de Educação Ambiental: 10 anos construindo relações cidadãs para uma sociedade sustentável”, que a “sustentabilidade da rede repousa e depende do interesse das pessoas em se comunicarem e compartilharem seus conhecimentos, seus anseios, seus objetivos”.

Para finalizar, temos então nesse artigo o delineamento do seguinte caminho: economia solidária, colaboração, trabalho em rede, fortalecimento, acesso às tecnologias de comunicação, uso social e solidário da internet, desenvolvimento local e sustentabilidade. Uma receita interessante que tem funcionado em algumas regiões e que pode ser um bom caminho a ser trilhado.

30.08.2007 | Por Carlos Antônio da Silva, exclusivo para Mosaico Social

FONTE: http://www.mosaicosocial.org/apc-aa-mosaicosocial/mosaicosocial/fulltext_all.shtml?vid=18&cmd[18]=i-18-41a9b094cdc43a3a99c540cf5d261402

O QUE É SEO? DA WIKIPÉDIA

Otimização de Sites é o conjunto de estratégias com o objetivo de potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados naturais (orgânicos) nos sites de busca. O termo SEO (do inglês, Search Engine Optimization, Acrônimo SEO) também se refere a indústria de consultoria, que trabalha na otimização de projetos e websites de seus clientes. Alguns comentaristas, e também alguns profissionais de SEO, dividiram os métodos usados por seus praticantes em categorias como os "SEO de White Hat" (geralmente utilizam métodos aprovados pelos sistemas de busca, como a prática de construção de conteúdo relevante e melhoria da qualidade do site), ou "SEO de Black Hat" (utilizam truques como "cloaking", que é a camuflagem do conteúdo real da página, e spamdexing). O termo "spamdexing" (originado da fusão de spam e indexing) refere-se a pratica de Spam direcionada aos motores de busca.

Os praticantes de técnicas de White Hat dizem que os Black Hat se valem de métodos que são vistos como tentativas de manipular o posicionamento dos resultados nos Mecanismos de Busca a seu próprio favor. Praticantes do Black Hat dizem que todas as tentativas e técnicas utilizadas para manipular o posicionamento são legítimas e o tipo de técnica utilizada para se alcançar o objetivo de melhorar o page rank é irrelevante.

Os Mecanismos de Busca indicam diferentes tipos de listagens nas páginas de resultados, incluindo: publicidade paga nas páginas de resultados, (SERPs - Search Engine Result Pages), conteúdo de publicidade paga por clique pay-per-click, anúncios, pagamento para inclusões em sistemas de busca e resultados de busca orgânica.

As técnicas utilizadas no SEO são concebidas para alavancar seus objetivos no seu website melhorando o número e a posição de seus resultados nas busca orgânica para uma grande variedade de palavras-chave relevantes ao conteúdo do web site. Estratégias de SEO podem melhorar tanto o número de visitações quanto a qualidade dos visitantes, onde qualidade significa que os visitantes concluem a ação esperada pelo proprietário do site (ex. comprar, assinar, aprender algo). A Otimização para Sistemas de Busca normalmente é oferecida como um serviço profissional autônomo, ou como parte de um projeto de Webmarketing e pode ser muito eficaz quando incorporado no início do desenvolvimento do projeto de um website.

Em termos de competição, um termo de busca palavra-chave com grande volume de resultados dificulta o posicionamento através programação para busca orgânica, podendo ser necessária uma ação de anúncios pagos ou links patrocinados; dependendo do número de resultados o custo de uma estratégia de marketing de internet pode ser bem expressivo. Um bom posicionamento nos resultados orgânicos de busca pode fornecer o mesmo tráfego almejado e ter um custo potencialmente mais baixo. Os proprietários de websites devem optar por otimizar seus sites para a busca orgânica, se o custo do otimização for menor do que o custo da publicidade paga.

Nem todos os sites têm objetivos idênticos para o otimização em sistemas de busca. Alguns querem atingir todo o tipo de tráfego na rede e podem ser otimizados para incrementar a busca de frases comuns. Uma boa estratégia para otimização nos sistemas de busca pode funcionar perfeitamente com sites que tenham interesse em atingir um grande público-alvo, tais como informativos periódicos, serviços de diretórios, guias, ou sites que exibem publicidade com um modelo baseado em CPM (cost per mille). Muitas empresas tentam otimizar seus sites para um grande número de palavras-chave altamente específicas que indicam a disponibilidade para venda. Otimizações deste tipo, tendo em vista um amplo espectro de termos de busca, pode impedir a venda de produtos por gerar um grande volume de requisições com baixa-qualidade, com um custo financeiro alto, resultando em pequeno volume de vendas. Focalizar a qualidade do tráfego gera melhor qualidade nas vendas, permitindo que sua equipe de vendas feche negócios mais rentáveis. A otimização para sistemas de busca pode ser muito eficiente quando usada como parte de uma estratégia de Marketing.(...)

Método do White Hat

As técnicas de SEO White Hat são, basicamente as recomedações, das principais search engines, estas recomendações são as guidelines, recomendações, ou normas de boa conduta, onde é explícitado o que se pode fazer e o que não é aceitável. Aconselham de forma geral a gerar conteúdo para os usuários e não para os mecanismos de busca; gerar conteúdo acessível para seus spiders; não tentar enganar seu sistema. É comum quando alguns webmasters cometem erros na hora do design ou na programação de seu site web, desta forma "envenenando" os mesmos, dificultando o bom posicionamento. White Hat SEOs trabalham para descobrir e corrigir esses problemas, como menus ilegíveis para as máquinas de busca, links quebrados, redirecionamentos temporários, até mesmo com estrutura fraca de navegação.

Basicamente, pode ser entender White Hat SEO como a dominação do bom uso da programação web.

[editar] Alguns métodos considerados próprios pelos sistemas de busca

* Usar um título pequeno, único e relevante ao conteúdo do site.
* Edição das páginas web, para que elas mostrem assunto relevantes na qual foi designada a fazer, para que os usuários não tomem supresas ao acessá-las.
* Aumentar o número de conteúdo relevante do site.
* Utilização de uma descrição "meta" de tamanho otimizado (160 caracteres aproximadamente), que seja adequada ao conteúdo relacionado, sem excessos.
* Ter certeza que todas as páginas são acessíveis pelos links regulares, e não por algum scrip, ou outro método que dificulte o entendimento pelos motores de busca.
* Permitir que os spiders dos motores de busca possam utilizar seus crawlers nas páginas do site que deseja indexar, sem necessidade de aceitar sessões com cookies e fatores relacionados.
* Desenvolvimento de links por métodos naturais, como é descrito nas principais recomendações.
* Participação em webring com outros websites é permitido desde que os demais sejam independentes, relevantes ao mesmo tópico, e comparáveis em qualidade.(...)

LEIA MAIS EM : http://pt.wikipedia.org/wiki/SEO

A RELEVÂNCIA DO SEO NA TRANSFORMAÇÃO ....

...DO LEITOR,É FATOR FUNDAMENTAL PARA A EVOLUÇÃO DAS ATITUDES DAS PESSOAS EM RELAÇÃO AO AUTODIDATISMO!!
O SISTEMA EDUCACIONAL MAIS UMA VEZ PERDE PARA UM MEIO DE COMUNICAÇÃO NOVO!! ANTES PARA A TV.... HOJE PARA A INTERNET!!!

Nadia Stabile - 27/01/09


Por que as pessoas lêem blogs ao invés de sites de notícias?


4 Janeiro, 2009 in Jornalismo, Tecnologia
Tags: Blog, Jornalismo, padrões web, SEO, W3C

Você já se fez essa pergunta? Os blogs teriam chegado a um patamar de qualidade de conteúdo maior do que o da grande imprensa? Seria a mudança geracional dos leitores? A tal web 2.0?

Talvez. Mas um dos possíveis motivos para a queda de leitura da grande imprensa online atende pelo sigla SEO. Não se preocupe, não irei discorrer sobre monetização e sim como os sites noticiosos da grande imprensa não se adaptaram a mudança de comportamento que todos já estão carecas de saber: as pessoas não acessam mais; elas buscam.(...)

FONTE : http://imezzo.wordpress.com/2009/01/04/por-que-as-pessoas-leem-blogs-ao-inves-de-sites-de-noticias/

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O QUE É A LEI DE LINUS? DA WIKIPÉDIA

A Lei de Linus (Linus's Law) é uma lei epigramática formulada pelo hacker Eric S. Raymond. O enunciado dela é o seguinte:

"Dados olhos suficientes, todos os erros são triviais" (Given enough eyeballs, all bugs are shallow)

A frase possui relação com o modo de funcionamento da base do código aberto (open source) e da internet, em que com um grande número de colaboradores ("olhos"), qualquer problema em um sistema pode ser detectado e corrigido. Na proporção em que os colaboradores aumentam, a facilidade com que as correções são feitas também aumenta, ou seja, o número de colaboradores é diretamente proporcional à facilidade de detecção e correção do erro.

Índice

[esconder]


SURGIMENTO E USO :

O adágio foi publicado por Eric S. Raymond — um famoso hacker e ícone no movimento do código aberto e do software livre — em seu ensaio A Catedral e o Bazar, descrito no capítulo 10 ("O Contexto Social do Código Aberto"). O nome da lei é uma alusão ao finlandês Linus Torvalds, criador do sistema operacional Linux, um software livre.

De certa forma, podemos dizer que tal lei possui semelhança com o ditado popular "O olho do dono engorda o boi".

Os conceitos expressados pela Lei de Linus são tão universais que a lei tem sido constantemente usada fora do contexto puramente informático. Um exemplo é a Wikipédia, que segue um modelo baseado na lei de Linus, já que, podendo ser editada por qualquer pessoa, muitos erros podem ser gerados, mas se houver um grande número de colaboradores para cuidar dos erros, eles podem ser facilmente contornados. Isso é bem conhecido pelos administradores (ou sysops) de cada Wikipédia, que cuidam da manutenção do projeto.

Larry Sanger, co-fundador da Wikipédia, afirmou certa vez, sobre o fato de que qualquer pessoa pode criar e editar artigos na Wikipédia, que "dados olhos suficientes, todos os erros são triviais", em uma alusão direta à lei de Linus.

Tom Arriola, o desenvolvedor do Crime Scene (Cena do Crime), um site que dá aos seus milhares de membros a tarefa de resolver coletivamente mistérios de assassinatos fictícios, chamou de "efeito ocular" uma versão que postulou da Lei de Linus: "Quanto mais olhos vêem algo, mais provável é que alguém veja alguma coisa que ninguém viu antes."[1]

A ÉTICA HACKER:

A noção do próprio Linus sobre a lei foi usada em conjunto com as definições filosóficas do hacker ativo, registrada no prólogo do livro A Ética Hacker.[2]

De acordo com essa definição, a atividade que pressiona os humanos pode ser dividida em três categorias. O avanço bem-sucedido de uma fase para outra determina o processo de evolução. Estas três categorias são, em ordem: a sobrevivência, a vida social e o entretenimento.

A sobrevivência é a base da própria existência. É portanto um fator de motivação, mas em um sistema socio-econômico bem desenvolvido, não passa de uma preocupação cotidiana.

A vida social é um fator de motivação muito forte. Em muitos casos, maior consideração é dada para os laços sociais do que para a "auto-pessoa". São tarefas semelhantes aos conceitos de "morrer por sua família/por religião/pelo país".

O entretenimento é a última das três categorias. Esse "entretenimento" não está relacionado com ações como jogar jogos eletrônicos ou assistir a televisão, mas fazer algo interessante e estimulante, um estímulo positivo para a base de nossas ações. Linus Torvalds assim descreveu esta última fase: "É a ginástica mental necessária na tentativa de explicar o universo".

Pode-se observar a aderência dessas três categorias com as cinco necessidades da conhecida Hierarquia de necessidades de Maslow: fisiologia, segurança, amor/relacionamento, estima e realização pessoal, amplamente conhecidas no terreno da Administração.

Concluindo, o hacker portanto precisará fazer uso do computador para que sobreviva. O computador passa a ser o principal meio de obter relações sociais, mas acima de tudo, entretenimento. O desenvolvimento de um sistema open-source é realizada mais por causa da paixão dos desenvolvedores no seu próprio projeto, e não para meios puramente comerciais.

CRÍTICAS:

Alguns estudos contestaram a Lei de Linus, citando o número relativamente pequeno de contribuições feitas para projetos open source por pessoas "de fora", isto é, pessoas que não pertencem a um pequeno grupo principal de colaboradores.[3] Isso é, em grande parte, o resultado do investimento necessário que os colaboradores precisam realizar para manter positivamente os ajustes na interface do usuário e entender um pouco do código antes que possam efetivamente contribuir para o mesmo.

Alguns projetos também não confiam em contribuições externas, temendo que eles possam criar bugs difíceis de serem encontrados ou brechas na segurança, e assim esses projetos criam um inconveniente processo de revisão que pode prejudicar desenvolvimento externo.

Os defensores do código aberto argumentam, no entanto, que existem maneiras de se minimizar estes problemas e de se facilitar a integração de colaboradores externos. Seguindo práticas efetivas de engenharia de software, é possível produzir um código de fácil manutenção. Os exemplos podem incluir o uso de componentes modulares com acoplamento frouxo, ou um bom conjunto de testes para a verificação das contribuições externas, ou uma simples estratégia de desenvolvimento suportada por ferramentas como o autoconf.

Também é considerado uma ajuda importante ter uma boa documentação, incluindo tanto uma visão geral quanto descrições detalhadas da interface, opcionalmente suportadas por ferramentas como o Javadoc e ferramentas de visualização de código. Porém nem todos os projetos open source implementam tais medidas.

Outro argumento contra o código aberto é o de que falhas de segurança podem ser facilmente encontradas pelo exame do código fonte, destruindo efetivamente qualquer segurança por obscuridade (en:security through obscurity). Outros dizem que isso é um ponto forte: significa que não apenas usuários maliciosos, mas também desenvolvedores externos e usuários legítimos, podem encontrar tal falha de segurança mais facilmente e diagnosticar ataques mais rapidamente. Por serem expostos rapidamente e para mais pessoas, os problemas de segurança podem ser consertados antes que a aplicação esteja completamente desenvolvida e eles se tornem um problema mais sério.

Notas

  1. Terdiman, Daniel (2005-02-14). Brute Force for Brain Teasers. URL acessada em 16 de Abril, 2006.
  2. Himanen, Pekka; Linus Torvalds, Manuel Castells (2001-01-30). The Hacker Ethic, Random House. ISBN 0375505660.
  3. Obasanjo, Dare (2002). The Myth of Open Source Security Revisited. URL acessada em 16 de Abril, 2006

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

Wikisource
O Wikisource tem material relacionado a este artigo: A Catedral e o Bazar
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Linus

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